Ouçam rádio tribuna fm.
Melhor umas das melhores daqui.
sábado, 26 de junho de 2010
Do vosso ponto de vista, a comunidade espirita de Londrina
"Do nosso ponto de vista, sim, porque credes abranger tudo. Sabei, porém, que há coisas que estão acima da inteligência do homem mais inteligente, as quais a vossa linguagem, restrita às vossas idéias e sensações, não tem meios de exprimir. A razão, com efeito, vos diz que Deus deve possuir em grau supremo essas perfeições, porquanto, se uma lhe faltasse, ou não fosse infinita. Já ele não seria superior a tudo ou se não fosse infinita.Já ele não seria superior a tudo, não seria, por consequinte, Deus. Para estar acima de todas as coisas, Deus tem que se achar isento de qualquer vicissitude e de qualquer das imperfeições que a imaginação possa conceber".
domingo, 20 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Acerte sua coluna com exercícios na ciclovia do Lago
São equipamentos que podem e ajudam a circulação e posicionamento corporal.
Todas às terças e quintas. Às 18h
Todas às terças e quintas. Às 18h
domingo, 13 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
sábado, 5 de junho de 2010
Amem as mulheres, por Cristina Guedes
Se só em livros transladassem poemas e significados, talvez só com deuses ou mulheres falassémos. Mas ocorre sempre em grande estilo a conjunção dos sentidos que faz a linguagem esmerar-se nos tempos. Mulheres podem durar nada ou ter fina constituição apenas, ou talvez seus livros sejam os dados do eterno,
ardendo em lugar de corpos sutis.
Mas os mesmos corpos se entendem livres nas
quimeras...E não precisamos atirar pedras para entender as mulheres ou seus corpos.
Três livros e três mulheres
Dramas, pedras, sonhos, horas, trovas e outonos. A extensão do inatingível instante se refaz. Ando lendo essas mulheres. Olhei para o início delas e nada perdeu o sentido.
Cristalizaram palavras. Elas retornaram para o
início e não perguntaram se colecionavam vestígios. Não obrigada. Elas se
bastam os cinco sentidos. Elas perceberam a beleza e o mistério profundo que
elas trazem consigo.
Eu falo de Maria Pires da Silva, Luzia Limeira de Carvalho e Zilma Ferreira Pinto. E no ano da Imperatriz – Arcano III, eu tenho é que aprendê-las e sentir o perfume de seus versos. Ouvir suas histórias e transformá-las em deusas, mas acontece que elas já estão no Olimpo das verdades.
Tenho que dar-lhes as boas vindas que a minha palavra conduz e sustenta-me a alma e coisas do mundo. Como espelho de outras mulheres que são, sinto nos olhos delas
o raro brilho do diamante.
Eu as respeito em Afroditequemquiser e além, com a graça de um templo tranqüilo e a ousadia de uma flecha recém-atirada por àrtemis.
Não lhes faço perguntas, não as pressiono por nada, não quero mudá-las jamais.
Elas sonham
Sim. Sempre imagino o que possam sonhar, e procuro suavemente entrar no sonho delas ao ler seus
poemas.
Visitei-lhes as razões, as emoções, as loucuras dentro de uma feira de livros. E como uma Vênus surpresa por suas próprias criaturas, eu entrei então no coração de cada uma delas.
Agora invoco que vocês mergulhem na essência dos
seus desejos e busquem
nessas imagens o espanto da mais elegante fantasia. E, talvez, os cinco
sentidos, por não serem precisos, ainda não bastam, pois vocês precisarão mais
do que isso para compreendê-las.
Assim como a poesia, toda mulher é silenciosa por dentro. Assim na terra como no céu, usar a
palavra é nossa experiência religiosa. E todas, nascidas dessa fina substância,
devemos muito amar quem mesmo não nos ama – incondicionalmente vivemos.
Vocês podem amar
E peço que vocês amem essas mulheres, a loira, a morena, a baixinha, a altinha, a bonita, a bizarra e as nunca feias. Amem as virtuosas, as magras, as gordinhas, as
diabólicas, as tímidas, e até as mentirosas. Amem as loucas, as muito vivas, as
inocentes e amem as que foram negadas também. As sofridas pelo sol demais na
cabeça, e as branquinhas que precisam se proteger na sombra. Por favor, meus
amigos, amem as inteligentes se puderem, e as nem tanto quando compreenderem
seus motivos de Ser. Desde que vocês estejam sensíveis, amem as bem-amadas e as abandonadas mulheres. Amem também as livres e as
indecisas também. E ofertem, os meninos, principalmente os meninos-homens-grandes, a chance, de um orgasmo cósmico e sublime. Falando poeticamente.
E se um dia alguns crepúsculos cor de uva entrar em suas vidas, jantem com ela à
luz de velas, dancem melodias, tomem vinho tinto seco e façam elas saberem que
são estrelas. As estrelas fazem poesias de amor. Com delicadeza, com doçura,
com profundidade, com inocência.
Entusiasmados vocês ficariam, como se cada uma
fosse a única. Como se no mundo inteiro não houvesse mais nada, nem ninguém além de vocês.
Talvez antes de o primeiro sol raiar, vocês
as cobririam com o resto de luar que ainda houvesse da noite anterior, e passariam
a entender o silêncio como um felino lógico, sensual e saciado historicamente.
ardendo em lugar de corpos sutis.
Mas os mesmos corpos se entendem livres nas
quimeras...E não precisamos atirar pedras para entender as mulheres ou seus corpos.
Três livros e três mulheres
Dramas, pedras, sonhos, horas, trovas e outonos. A extensão do inatingível instante se refaz. Ando lendo essas mulheres. Olhei para o início delas e nada perdeu o sentido.
Cristalizaram palavras. Elas retornaram para o
início e não perguntaram se colecionavam vestígios. Não obrigada. Elas se
bastam os cinco sentidos. Elas perceberam a beleza e o mistério profundo que
elas trazem consigo.
Eu falo de Maria Pires da Silva, Luzia Limeira de Carvalho e Zilma Ferreira Pinto. E no ano da Imperatriz – Arcano III, eu tenho é que aprendê-las e sentir o perfume de seus versos. Ouvir suas histórias e transformá-las em deusas, mas acontece que elas já estão no Olimpo das verdades.
Tenho que dar-lhes as boas vindas que a minha palavra conduz e sustenta-me a alma e coisas do mundo. Como espelho de outras mulheres que são, sinto nos olhos delas
o raro brilho do diamante.
Eu as respeito em Afroditequemquiser e além, com a graça de um templo tranqüilo e a ousadia de uma flecha recém-atirada por àrtemis.
Não lhes faço perguntas, não as pressiono por nada, não quero mudá-las jamais.
Elas sonham
Sim. Sempre imagino o que possam sonhar, e procuro suavemente entrar no sonho delas ao ler seus
poemas.
Visitei-lhes as razões, as emoções, as loucuras dentro de uma feira de livros. E como uma Vênus surpresa por suas próprias criaturas, eu entrei então no coração de cada uma delas.
Agora invoco que vocês mergulhem na essência dos
seus desejos e busquem
nessas imagens o espanto da mais elegante fantasia. E, talvez, os cinco
sentidos, por não serem precisos, ainda não bastam, pois vocês precisarão mais
do que isso para compreendê-las.
Assim como a poesia, toda mulher é silenciosa por dentro. Assim na terra como no céu, usar a
palavra é nossa experiência religiosa. E todas, nascidas dessa fina substância,
devemos muito amar quem mesmo não nos ama – incondicionalmente vivemos.
Vocês podem amar
E peço que vocês amem essas mulheres, a loira, a morena, a baixinha, a altinha, a bonita, a bizarra e as nunca feias. Amem as virtuosas, as magras, as gordinhas, as
diabólicas, as tímidas, e até as mentirosas. Amem as loucas, as muito vivas, as
inocentes e amem as que foram negadas também. As sofridas pelo sol demais na
cabeça, e as branquinhas que precisam se proteger na sombra. Por favor, meus
amigos, amem as inteligentes se puderem, e as nem tanto quando compreenderem
seus motivos de Ser. Desde que vocês estejam sensíveis, amem as bem-amadas e as abandonadas mulheres. Amem também as livres e as
indecisas também. E ofertem, os meninos, principalmente os meninos-homens-grandes, a chance, de um orgasmo cósmico e sublime. Falando poeticamente.
E se um dia alguns crepúsculos cor de uva entrar em suas vidas, jantem com ela à
luz de velas, dancem melodias, tomem vinho tinto seco e façam elas saberem que
são estrelas. As estrelas fazem poesias de amor. Com delicadeza, com doçura,
com profundidade, com inocência.
Entusiasmados vocês ficariam, como se cada uma
fosse a única. Como se no mundo inteiro não houvesse mais nada, nem ninguém além de vocês.
Talvez antes de o primeiro sol raiar, vocês
as cobririam com o resto de luar que ainda houvesse da noite anterior, e passariam
a entender o silêncio como um felino lógico, sensual e saciado historicamente.
terça-feira, 1 de junho de 2010
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