O amor carnificado e glorificado
está nos rostos não inocentes
aqueles que lembram a vermelhidão dos tempos de amor
aqueles que falam e sentem a intensidade da paixão
são rostos estremamente sinceros, que chamam a voz do amor
que embelezam os passos em rumo ao ardor
não gosto de rostos inocentes para amar
pois o amar é pura voz inebriado de fervor
de vinho glorificado a dúvida de existir
e encontra-los energicamente seja la em qual for
a ocasião,
"poema homenagem ao" Boca do Inferno, poeta brasileiro
quinta-feira, 29 de julho de 2010
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